Posturas legítimas.

O grande Millôr Fernandes costumava dizer que "imprensa é sempre oposição".
Algumas dessas características explicadas:
- As Forças de Defesa de Israel, num outro motivo de inveja para todos os outros Exércitos, matam só as pessoas mais importantes, do alto escalão.
- Israel nunca seqüestra. Israel detém.
- Não há "ocupação". Não existem "territórios ocupados". Existem apenas "territórios". ("Schtachim")
- Toques de recolher, prisões, cercos e tiros não interessam à imprensa israelense. Resistência significa terrorismo.
Resumindo, Mendel destaca que "quando se trata de 'segurança', não há liberdade". E quem afirma é um israelense. Não um árabe, não um inglês louco antissemita, não um membro do PSTU.
Antes de atirarem paus e pedras no pobre Bean, leiam o artigo completo. É só clicar AQUI!
Aliás, eu fiz Exército. Lá. Senti o que não tenho capacidade linguística de escrever aqui.
Na verdade, ensinam todos as regras e códigos de moral e ética aos soldados. Mas na hora de ir pro pau, não existe ética. Ehud Barak insiste em dizer que é um dos exércitos mais éticos do mundo e atuam de acordo com os mais elevados códigos morais. Bullshit. Exército é exército.
O judeu que defende o Exército de Israel com unhas e dentes em qualquer circunstância ou é religioso e acredita na baboseira de Israel Bíblica ou nunca conversou nem se tornou amigo de um מג"ב (Magáv, policial de fronteira). Ou acredita que os fins justificam os meios.
Só isso, não falo mais nada ... no próximo post, uma coisa de chorar de rir. Porque esse é de chorar de chorar....
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