Grande bobagem
Para quem tiver paciência, vale a pena rir um pouco com a íntegra da entrevista coletiva do chanceler israelense Avigdor "Zangief" Liberman e o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim.
Um teatrinho, no qual afirmam que o Brasil teria um papel importante na arena política internacional para mediar o conflito palestino . Grande bobagem. Mito.
O Brasil não representa nada no cenário político mundial, mas mesmo assim um chanceler israelense esteve no Brasil após 22 anos. Isso é significativo.
A pergunta de um jornalista da Folha na coletiva resume tudo. "Que tipo de papel o Brasil poderia ter para barrar a influência do Irã na América do Sul?" A resposta foi o blá-blá-blá de sempre, mas o recado foi dado. A visita, além de tratar de acordos comerciais, tratou-se do Irã. E ponto final. O resto é conversa diplomática ou, em outras palavras, "conversa pra boi dormir".
Veja como o ministro Celso Amorim gagueja quando fala sobre o presidente iraniano Ahmadinejad hehehe...
O Brasil não tem condições de mediar nada, nem consegue mostrar sua força no cenário sul-americano. Basta ver como o Brasil, a "potência regional" chamada Brasil, abaixou sua cabeça tanto para a pobre coitada da Bolívia na questão do gás natural quanto para o fraco Paraguai na questão de Itaipu.
Troço mais sem pé nem cabeça.
Ele afirmou que gosta mais da direita israelense porque "não teria oposição", dizendo ainda que Netanyahu e Liberman são falcões e que já falam em criar um Estado Palestino.
Como assim, cara pálida? Em que planeta ele vive?
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